Você terminou sua formação em Psicopedagogia. Você investiu tempo e esforço, dominando os conhecimentos necessários para a área. No entanto, permanece uma pergunta: a sua formação faz de você, automaticamente, uma psicopedagoga?

Na minha perspectiva, a resposta é não. Acredito firmemente que somos definidos pelas nossas ações e não apenas pelos nossos títulos. Formação é importante, mas ela apenas não faz um profissional.

Em nossa jornada para o sucesso nessas áreas tão enriquecedoras, a Psicopedagogia e a Neuropsicopedagogia, é vital compreender e abraçar os pilares que sustentam uma carreira sólida e significativa. Neste artigo, exploro como a constância e a busca pelo aprendizado contínuo podem levar sua trajetória a patamares elevados, além de discutir a importância de habilidades empreendedoras e do enriquecimento pessoal. Acompanhe-me nessa jornada de crescimento e empoderamento.

A dislexia é um desafio enfrentado por muitos indivíduos, mas com o auxílio adequado, eles podem superar as barreiras e alcançar seu potencial máximo. Nesse cenário, a figura do psicopedagogo ou neuropsicopedagogo desempenha um papel crucial. Neste post, compartilho 10 práticas altamente eficazes que um psicopedagogo pode empregar para ajudar seus pacientes com dislexia a desenvolverem habilidades de leitura e escrita de maneira mais confiante e bem-sucedida.

Sabemos que uma das nossas maiores missões é ajudar crianças com dificuldades de aprendizagem a superar obstáculos. Neste post, compartilho as 10 melhores estratégias para auxiliar as crianças a conquistar o sucesso na aprendizagem.

A aprendizagem é um processo complexo e multidimensional que envolve não apenas o desenvolvimento cognitivo, mas também aspectos emocionais das crianças e adolescentes. A psicopedagoga desempenha um papel fundamental na identificação e abordagem dessas questões emocionais, permitindo que os alunos alcancem seu pleno potencial acadêmico e pessoal. 

Você sabe quais habilidades e comportamentos a psicopedagoga e a neuropsicopedagoga devem avaliar em crianças de até 6 anos? Essa é uma questão fundamental para quem trabalha com o desenvolvimento infantil, pois permite identificar as potencialidades e as dificuldades de cada criança, bem como planejar intervenções adequadas para estimular a aprendizagem.

Você é uma professora que trabalha em uma escola e tem formação em Psicopedagogia. Você gosta do que faz, mas sente que poderia ter mais autonomia, flexibilidade e renda se trabalhasse por conta própria.