Na minha jornada empreendendo na psicopedagogia, precisei recorrer a várias fontes para aprender a fazer isso. Não foi uma tarefa fácil, mas no fim me saí bem e posso dizer com toda certeza que meus maiores mentores foram os livros.

É comum que em algum momento da vida os pais tenham se perguntado: Como lidar com a pirraça do meu filho? Onde estou errando? Por que meu filho não me respeita? O que devo fazer?

Quando falamos em educação estamos falando em transmissão de saberes, sejam eles quais forem: empíricos, valores familiares ou conteúdos procedimentais pedagógicos e escolares.

Sem dúvida, este é um dos dias mais aguardados pelas crianças: o início das férias! E o que faz a alegria dos pequenos também traz o “desespero” dos pais (em alguns casos, rs).

Tenho presenciado em minha carreira profissional uma situação que eu considero que precisa de uma reflexão.  Acredito que ler e escrever é algo essencial para a vida em sociedade e que a ausência dessas habilidade deixa muitas pessoas à margem do mundo contemporâneo.

Segundo Parolin (2003, p.99), tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparar as crianças para o mundo. Por um lado, a família tem suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que se aproximam dessa instituição.