O vocábulo aluno provem do latim alumnus, do verbo alere, “alimentar, nutrir”. No sentindo semântico, a palavra “aluno” conota aquele que precisa de alimento para nutrir-se e crescer.

Muitos pesquisadores afirmam que além da genética, a maneira pela qual os pais educam seus filhos determina seu comportamento e influencia na formação de sua personalidade, bem como padrões em sua vida adulta.

Sabemos que a aprendizagem está muito relacionada com a atenção. Nosso cérebro começa a ser treinado, desde que nascemos, a focar naquilo que é importante e deixar passar informações menos interessantes ou desnecessárias para o objetivo almejado.

Em tempos de neuro isso, neuro aquilo, como é possível usar os conhecimentos  que conseguimos adquirir das neurociências para realmente aprender mais e melhor e ajudar outras pessoas a fazerem isso também?

Fiquei bastante interessada, à época de seu lançamento, neste falado livro. Esperei muito tempo para ter acesso a ele e somente agora, depois de algumas edições tive oportunidade de ler Bésame Mucho – Como criar seus filhos com amor, do pediatra espanhol Carlos Gonzalez.

Já observou a semelhança nos nomes: Pedagogia, Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia? Pois é, as semelhanças não estão apenas nos nomes. E é por isso que eu não me canso de receber perguntas como:

Para se combater o bullying é preciso entender do que se trata, bem como suas consequências na vida de quem sofre essa vioência. Dá-se o nome de bullying a pratica de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa que podem causar danos físicos e psicológicos à vitima.