Tatiane Castro

Olá! Sou a Clara.Mãe, esposa, pedagoga e professora de educação infantil.

Nessa coluna vou falar sobre os desafios e os aprendizados que a infância pode nos oferecer, sobretudo, quando passamos à condição de mãe.

Olá! Eu sou Thaís. Sou mãe, esposa, profissional e nutricionista. Estou aqui no blog para falar sobre alimentação de uma forma descomplicada. Sou formada em Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa.

Meu nome é Solange Cardoso, sou a terceira filha de um casal de família grande, tenho 35 anos, um grande amor, ótimos amigos, motivos para agradecer todos os dias, muitos sonhos e atualmente estou vivendo no universo que sempre sonhei…o universo da maternidade.

Olá, pessoal!
Depois de passar algum tempo vivendo exclusivamente com a família recebendo a educação e os primeiros ensinamentos da vida em sociedade, a criança vai para a escola.

É na escola que a criança convive pela primeira vez com pessoas até então desconhecidas, e aprende a viver e se relacionar longe do aconchego do lar.

É um treinamento para a vida, onde cada um terá de se impor, aprender a negociar, tomar decisões que afetam sua situação dentro de um grupo, etc. E é nesse contexto que surge o vilão da autoestima e da saúde social na escola: o Bullying.

Olá, pessoal!

Nada mais inspirador e motivador do que histórias de pessoas reais que tinham tudo para sentirem pena de si mesmas ou serem alvo de pena dos outros, mas, contra todas as expectativas, encontraram o caminho para a realização e para crescerem enquanto pessoa.

Sem falar que servem de exemplo para aqueles que pensam em desistir diante de qualquer obstáculo.

As inspirações de hoje não poderiam ser escritas em dois posts diferentes. A vida de uma se confunde com a da outra. Um exemplo de pessoas que se juntaram para um propósito maior.

Helen keller, nasceu uma menina saudável em 1880, mas quando estava com um ano e sete meses, sofreu de uma doença que na época foi diagnosticada como “febre cerebral”. Hoje, acredita-se que possa ser alguma doença como escarlatina ou meningite.

Fato é, que dessa doença, restou-lhe duas seqüelas, com as quais teve que conviver para o resto da vida: A cegueira e a surdez.

Olá, pessoal!

Hoje é dia das crianças. Obaaa!

Para pensarmos um pouco sobre esse dia, trouxe hoje uma questãozinha pra vocês:
O que vocês tiveram de mais prazeroso na infância?

Eu tenho certeza: quando tentamos lembrar e pensar no que foi mais importante, hoje, depois de passada a infância

Olá, pessoal!

Volto hoje pra falar com vocês sobre um assunto muito importante e que nunca deve sair de discussão em todos os níveis da escolarização. O BULLYING!

Vou escrever um post mais explicativo sobre bullying futuramente.

Mas, hoje vou escrever aqui, com a intenção de ajudar os pais e educadores a reconhecerem sinais que servem de alerta. Percebendo esses sinais, os responsáveis devem procurar a escola imediatamente para juntos encontrarem a melhor forma de combater esses comportamentos e atitudes que tanto mal fazem para tantas crianças e jovens.

1- Mudança abrupta de comportamento.

Geralmente, quando são vítimas de bullying, os estudantes não apresentam o mesmo comportamento. Tanto em casa quanto na escola. As crianças podem ficar agressivas, apáticas, terem alteração de apetite, se queixam de não se sentir bem para não irem a escola, entre outros.

Se a mudança for repentina, mais atentos os responsáveis devem ficar.

2- Silêncio.

Você percebe que a criança está com comportamento alterado, percebe que algo não está normal. Quando conversa com ela, por mais que insista que ela pode confiar, que ela pode se abrir a criança não se abre, não delata ninguém, diz que está tudo bem ou não fala nada.

Muitas vezes, durante essa conversa a criança pode chorar de forma sofrida e contida.
Se isso aconteceu. Não tenha dúvida. Seu filho precisa muito da sua ajuda.

3- Isolamento.

A criança que está sendo vítima de bullying, na grande maioria das vezes está sozinha.

A criança praticante do bullying, geralmente exerce uma liderança negativa com relação aos outros estudantes do grupo. Dessa forma, as crianças que não estão envolvidas diretamente, mas são os espectadores, acabam por não delatar o agressor por medo de serem elas as próximas vítimas.

Sendo assim, a criança vitima de bullying na grande maioria dos casos está sozinha. Não brinca ou participa de atividades coletivas. Não convida colegas para ir em casa e nem vai a casa deles. A socialização está totalmente afetada nesse caso.

4- Queda do rendimento escolar.

Não é possível, para a criança que está sofrendo bullying se concentrar nas atividades escolares. Ela vive constantemente com medo, baixa autoestima, sente-se incapaz tanto fisicamente quanto intelectualmente.

Outra conseqüência disso é que a criança acaba tendo prejudicadas nessa situação, algumas funções de fundamental importância para a aprendizagem, como a memória e a atenção.

Com todos esses prejuízos, invariavelmente, a criança que sofre bullying acaba por ter uma queda muito grande do rendimento escolar.
Muita atenção a isso!

5- Roupas e materiais escolares danificados e machucados ou marcas no corpo.

Quando a criança começa a perder ou estragar o material escolar com muita freqüência, ou a aparecer com machucados e marcas no corpo, desconfie e vá a fundo no assunto.

O estágio do bullying em que isso acontece é quando a criança além de todas as agressões verbais e isolamento, também começa a sofrer agressões físicas.

Os danos, se não tratados corretamente podem ser carregados por toda a vida, sob a forma de doenças emocionais como a ansiedade, depressão, pânico, problemas nos relacionamentos, transtornos alimentares e muitos outros, chegando até ao suicídio ou a uma vingança que muitas vezes atingem inocentes.

É claro que nem todos os casos culminam nessas tragédias maiores, como as que vemos na TV, mas, certamente, a grande maioria deixa marcas muito profundas.

A pior coisa que acontece a uma criança vítima de bullying, e isso acontece bastante, é ela começar a concordar com a opinião do agressor. Ela pode começar a achar que realmente merece ser tratada daquela maneira, e então a aceitar toda a degradação moral e física que lhe é dirigida.

Não deixe de estar sempre alerta para qualquer um desses sinais. Vá à escola e discuta com os profissionais a melhor maneira de eliminar esse problema.

Mantenha uma relação de confiança com a criança. Sempre dê espaço para ela conversar e interagir com você.

Quanto mais próximos vocês forem, mais facilmente você perceberá as alterações comportamentais , o que vai te ajudar a resolver o problema mais rapidamente.

Você acha que seria capaz de perceber esses sinais no seu filho?
Me diga o que você acha.

Um beijo grande, muita luz e até o próximo post.